Uma narrativa visceral que conta a história de uma noiva, a Rosinha, que morre no dia do seu casamento e precisa saber quem a matou para seguir em paz. É esse o enredo da obra 'Até que a Morte nos Ampare', do autor Marcos Martinz e publicada pela Editora Skull. Quando a personagem principal descobre que o seu algoz era ela própria, começa um diálogo importante e revelador entre a personagem, a morte e o próprio autor.
Com uma pegada espírita ou ficcional (direcionamento que o autor deixa a critério do leitor), a conversa entre a falecida, o ceifador e o espírito do corpo adormecido do autor é intensa. Passeia por campos da psicanálise e espirituais, vaga pela mente ingenuamente humana e, também, mostra os sentimentos de uma moça em depressão, prestes a casar.
De forma impactante e, de certa maneira doce, o autor se debruça no verdadeiro sentido de amar a si mesmo, de enfrentar a vida com paixão, de não se autossabotar e de como pode ser muito mais difícil enfrentar a morte pós-suicídio do que a vida em depressão.
Na obra, Marcos Martinz mostra como é importante que as pessoas que passaram por momentos difíceis façam algo para melhorar o mundo, para acalentar quem está na escuridão. Fala sobre muitos tabus da sociedade de modo leve, fazendo todas as idades compreenderem e mergulharem nos ensinamentos em relação à seriedade da depressão e suicídio na adolescência.
SOBRE O AUTOR
Aos cinco anos de idade, Marcos Martinz descobriu sua paixão pela arte circense e teatral, e, desde então, vem seguindo o ramo artístico - já participou e ainda faz parte de diversos projetos culturais. Também dá aulas de teatro e segue sua carreira de ator.
Lançou seu livro pela Editora Skull. A obra foi lançada na Bienal do Livro em São Paulo. O livro vem sendo utilizado em escolas como material pedagógico, além de render encontros literários com sessões de autógrafos e palestras, abordando assuntos da obra e da literatura na adolescência e como ela auxilia no desenvolvimento do ser humano.
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