Perto do fim
As conclusões são óbvias: ninguém aguenta tanta chatice com a desculpa de que é preciso mais 'diversidade e inclusão'.
As conclusões são óbvias: ninguém aguenta tanta chatice com a desculpa de que é preciso mais 'diversidade e inclusão'.
Passou a infância com o pai. A mãe era bipolar, vivia internada em hospícios. Pode ser que daí venham algumas idiossincrasias da personalidade.
Prefiro ficar com a lembrança dos primeiros dias que te conheci, ao ver 'Encontros e Desencontros' e, principalmente, 'Match Point: Ponto Final'.
Na transposição ao cinema, o elenco estelar encabeçado por Amy Adams e Glenn Close dá conta do recado.
O charme e graça do filme estão na atuação do casal e cenário – a fita foi gravada em Nice, França.
Senti falta de saber mais acerca dos pais, da paixão dele pelas motos, como se deu a negociação com o SBT, em 1987, entre outros.
Casados há 31 anos, com filhos crescidos, a dona de casa observa que a relação com o marido simplesmente se desmilinguiu.
O longa-metragem vai e volta no tempo, num roteiro bem azeitado. É 'chover no molhado' afirmar que Hopkins dá um banho de interpretação.
Os diálogos são recheados de citações de autores, frases, e o duelo entre a dupla é instigante.
A história de Anthony Hopkins pega o público pelo colarinho porque o faz pensar que ele mesmo, o público, tem a doença.
Não era pessoa fácil. Envolveu-se em confusões em obras por discordar de pontos do script ou escalação de elenco.
Em 2022, Celine Dion revelou ao mundo, num vídeo impactante, ter descoberto ser portadora da Síndrome da Pessoa Rígida (SPR).
Áudios de antigas atrações de rádio, da época em que ele tinha o apelido de 'Peru que fala', mostram que a veia artística.
Os números dessa atriz, que outro dia chegou aos 75 anos, são inacreditáveis, recordes atrás de recordes.
Tem-se a impressão de que alguém o atirou pela janela. Ou cometeu suicídio? Há um ferimento denso do lado esquerdo da cabeça.
A trama é engraçadíssima, do começo ao fim. Hoje, claro, existiriam protestos, diriam que a história é homofóbica.
A trajetória profissional de Midred Harris teve certa relevância. Estreou nas telonas ainda criança, 1912, num faroeste.
Seus artigos eram aguardados com ansiedade pelos homens do poder porque indicavam respostas, aconselhavam conclusões, criticavam quem merecia.
Lançado em 1940, foi o segundo desenho em filme dos estúdios Disney, 3 anos após o arrebatador sucesso de 'Branca de Neve e os Sete Anões'.
Ao assistir a primeira vez tive a certeza da inocência. Ao rever, após explicações de especialistas forenses e críticos de cinema, decidi pela culpa.