À espera do voto seguro
Uma nova medida surpreende por não estarmos acostumados a certa realidade: a restrição de portar armas no recinto de votação.
Uma nova medida surpreende por não estarmos acostumados a certa realidade: a restrição de portar armas no recinto de votação.
Salvo as exceções, se fosse 'lá fora', possivelmente você não levaria à sério tal resposta; mas aqui no Brasil...
Se ao invés de ouvirmos o que os candidatos dizem que farão, ouvíssemos primeiro 'como e por que eles prometem'.
A exposição ficou mais acentuada depois da inauguração este mês do restaurante 'Bom Prato', na região central de Jacareí.
Atualmente, qualquer ideia que possa gerar discussão, por pequena que seja, periga descambar para o terreno político-partidário.
O que ambos os lados não previram, ou parece não perceberem, foi o resultado que essa balbúrdia insana provocou.
Dentre os presentes à solenidade de inauguração do 'Bom Prato' em Jacareí, não houve quem não se emocionasse.
Talvez até seja por isto que a unidade local do Corpo de Bombeiros passou a ser um apêndice de São José dos Campos.
O leitor que vota pode achar tudo isso muito confuso e até engraçado, mas chegou a hora de mudar a situação até por sobrevivência digna.
Possuímos a maior rede pessoal de telefones, e não falamos com o vizinho da casa ou apartamento ao lado.
A entrada em vigor das novas regras passou de 90 dias da publicação da lei para 10 de janeiro de 2023.
Integração entre poder público, trabalhadores e entidades, poderia tornar menos penosa a vivência ideal como sociedade.
Começamos na segunda-feira (6) a semana dedicada a erradicação do trabalho infantil – claro que principalmente os mais degradantes
As estatísticas de acidentes deveriam nos fazer precavidos, mas habituados que estamos em banalizar situações ruins, deixamos para lá.
Cuidados com o preparo fisiológico deveriam ser permanentes não apenas para combate a doenças, mas para o bem-estar em geral.
Existe esperança de a empresa produzir outros modelos em Jacareí após o prazo acordado, segundo o presidente da Câmara.
Acalmem-se os assustados, com as boas e más notícias. Instruam-se, acompanhem e, sobretudo, participem.
Embora seja uma consequência provável, chega a surpreender o que se vê agora. A mentira institucionaliza-se escancaradamente.
Não é a primeira vez que a Agência Nacional do Petróleo obriga o varejo a uma prática mais clara da política de preços.
A sensação de impunidade e a impossibilidade de ação adequada dos órgãos de Justiça e Segurança, também preocupam.