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O 'gatilho' da escassez

O 'gatilho' da escassez

Ele está ligado a uma sensação de receio de viver frustrações e arrependimentos por perder algo considerado muito bom. 

Gatilho da escassez é uma técnica de persuasão que utiliza o senso de urgência para estimular determinada ação ou decisão de clientes. Esse gatilho se baseia no medo de perder algo que é raro ou de difícil acesso. É usado principalmente em marketing e vendas para despertar o interesse e acelerar a decisão do cliente. Também pode ser aplicado em outras situações sociais para aumentar o valor de quem usa o "gatilho".

Esse gatilho está ligado a uma sensação de receio de viver frustrações e arrependimentos por perder algo considerado muito bom. Existe gatilho da escassez no mundo jurídico. Esse gatilho pode ser usado por profissionais do direito para persuadir seus clientes, potenciais clientes ou até mesmo juízes e tribunais a tomarem uma decisão favorável a seus interesses.

O gatilho da escassez no mundo jurídico deve ser usado com ética e responsabilidade, pois pode gerar consequências negativas se for aplicado de forma enganosa ou abusiva. Por isso, é importante que o profissional do direito seja honesto e transparente ao usar essa técnica de persuasão, respeitando os limites legais e morais de sua atuação.

A origem do gatilho da escassez está relacionada aos mecanismos psicológicos que influenciam na tomada de decisão do cérebro humano. O conceito de gatilho mental foi desenvolvido por Robert B. Cialdini, especialista em psicologia e marketing, que estudou os fatores que levam as pessoas a dizerem "sim" a um pedido ou oferta. No livro "As Armas da Persuasão", nos é apresentado seis princípios da influência: reciprocidade, compromisso e coerência, prova social, autoridade, afeição e escassez. O gatilho da escassez é um desses princípios, que se baseia na ideia de que as oportunidades parecem mais valiosas para nós quando estão menos disponíveis.

O gatilho de escassez pode ter uma ligação com o código de ética da OAB, que é o conjunto de normas que regulam a conduta dos advogados no exercício de sua profissão. O código de ética da OAB estabelece que o advogado deve atuar com honestidade, lealdade, veracidade e decoro, respeitando os direitos e interesses dos clientes, da sociedade e da justiça. 

 

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Quinta, 02 Mai 2024

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