Nas repúblicas presidencialistas, a reunião das chefias de Estado e de Governo em um só cargo costuma ser bastante prejudicial ao interesse público. Os estadistas são suplantados pelos politiqueiros de eleição, e basta mudar o mandatário para os programas de longo prazo irem pelo ralo e tudo voltar à estaca zero da ingovernabilidade.

Os Estados Unidos sempre foram considerados a polícia do mundo, agindo com sua força bélica para controlar os loucos nucleares espalhados por aí e contendo as ambições totalitárias genocidas.

Mesmo assim, a turma do slogan Paz Natureba, Drogas & Amor não deixa os ianques em paz, empunham a bandeira do multiculturalismo irresponsável e os impele de volta para casa.

Foi só o amor vencer nos States e o Afeganistão foi evacuado de chofre, ficando ao Deus dará dos radicais maometanos. O ditador coreano atentou à omissão americana e acelerou seus planos atômicos malignos, assim como os chinos cresceram o olho para cima de Taiwan.

Daí para o ex-chefe da KGB reativar os tempos soviéticos e anexar a Ucrânia demorou nadinha. E agora chegou a vez de os fanáticos islâmicos trucidarem o oásis civilizacional do Oriente Médio.

Estamos à beira da Terceira Guerra Mundial, só se recusa a ver quem tem certeza de que o amor venceu, ainda preocupado com o fim do planeta apenas a cargo da flatulência das vacas.

Enquanto o genocídio judeu é comemorado à sorrelfa, a mesma turma da 'resistência ao genocida' celebra euforicamente o genocídio fetal irrestrito às custas do já combalido SUS.

Os 11 escalados entre os mais amados do Brasil não fazem parte da Seleção-arte do Diniz e nem do São Paulo, campeão de tudo. Se esse time inventar o direito ao assassinato fetal, o médico que se recusar a respeitá-lo responderá pelos crimes de desobediência ou prevaricação.

O feriado de Doze de Outubro veio a calhar. Só nos resta rezar, para que Nossa Senhora interceda pelos inocentes.