Um quinto de toda a população feminina brasileira mora em São Paulo
De acordo com a Fundação Seade, mulheres possuem maior nível de escolaridade que os homens.
A população feminina do Estado de São Paulo é formada atualmente por 23 milhões de mulheres e corresponde a mais da metade de toda a população paulista (51%) e 21% em relação a população feminina brasileira, ou seja, um quinto de toda a população brasileira é formada por mulheres paulistas. Esses dados correspondem ao Perfil da Mulher Paulista: demografia, escolaridade, trabalho e renda, publicado pela Fundação Seade do Governo de São Paulo.
Em 2040, a população feminina deve atingir seu pico no Estado e passará a ser de 24 milhões e meio, decrescendo a partir de então, resultado da interação entre os níveis decrescentes de fecundidade e migração com o acréscimo da esperança de vida.
A origem das mães paulistas é diversa. Em 2021, 23% das mulheres paulistas que foram mães eram baianas, mineiras, pernambucanas, alagoanas, paranaenses e estrangeiras. As demais eram naturais de SP (77%).
No mesmo período, mulheres negras (pretas e pardas) representaram 37% do total de mulheres no Estado de São Paulo.
ESCOLARIDADE
As mulheres paulistas possuem maior nível de escolaridade que os homens, visto que a proporção de mulheres que concluíram o ensino superior supera a de homens nas faixas até 54 anos. Na faixa de 25 a 34 anos, percebe-se a maior diferença: 34% das mulheres completaram o ensino superior para 27 % dos homens. Em 2022, 36% de mulheres com 25 anos ou mais concluíram o nível médio e 26% o ensino superior.
EMPREGO
Em 2021, 31% das mulheres de 18 a 24 anos não estudavam nem trabalhavam. Além disso o mercado de trabalho não apresenta condições favoráveis às mulheres negras, tendo em vista que a taxa de desemprego de mulheres negras (14,2%) no Estado SP, no final de 2022, é mais que o dobro do que a dos homens não-negros (5,8%) e, também, maior que das mulheres não negras (9,0%).
O rendimento por hora das mulheres negras é de R$13,86, metade daquele dos homens não-negros (R$ 27,15). Já o rendimento das mulheres não negras (R$ 22,09) é maior que das mulheres negras e também dos homens negros (R$ 15,65).
No 3º trimestre de 2022, mulheres do Estado de São Paulo representam 33% dos empregadores (369 mil) e 38% dos trabalhadores por conta própria. Entre as empregadoras, 337 mil (91%) têm empreendimento formal. As 824 mil trabalhadoras (39%) por conta própria também formalizaram sua atividade.
Em 2040, a população feminina deve atingir seu pico no Estado e passará a ser de 24 milhões e meio, decrescendo a partir de então, resultado da interação entre os níveis decrescentes de fecundidade e migração com o acréscimo da esperança de vida.
A origem das mães paulistas é diversa. Em 2021, 23% das mulheres paulistas que foram mães eram baianas, mineiras, pernambucanas, alagoanas, paranaenses e estrangeiras. As demais eram naturais de SP (77%).
No mesmo período, mulheres negras (pretas e pardas) representaram 37% do total de mulheres no Estado de São Paulo.
ESCOLARIDADE
As mulheres paulistas possuem maior nível de escolaridade que os homens, visto que a proporção de mulheres que concluíram o ensino superior supera a de homens nas faixas até 54 anos. Na faixa de 25 a 34 anos, percebe-se a maior diferença: 34% das mulheres completaram o ensino superior para 27 % dos homens. Em 2022, 36% de mulheres com 25 anos ou mais concluíram o nível médio e 26% o ensino superior.
EMPREGO
Em 2021, 31% das mulheres de 18 a 24 anos não estudavam nem trabalhavam. Além disso o mercado de trabalho não apresenta condições favoráveis às mulheres negras, tendo em vista que a taxa de desemprego de mulheres negras (14,2%) no Estado SP, no final de 2022, é mais que o dobro do que a dos homens não-negros (5,8%) e, também, maior que das mulheres não negras (9,0%).
O rendimento por hora das mulheres negras é de R$13,86, metade daquele dos homens não-negros (R$ 27,15). Já o rendimento das mulheres não negras (R$ 22,09) é maior que das mulheres negras e também dos homens negros (R$ 15,65).
No 3º trimestre de 2022, mulheres do Estado de São Paulo representam 33% dos empregadores (369 mil) e 38% dos trabalhadores por conta própria. Entre as empregadoras, 337 mil (91%) têm empreendimento formal. As 824 mil trabalhadoras (39%) por conta própria também formalizaram sua atividade.
Confira o estudo completo clicando aqui.
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