Por Redação em Quarta, 31 Mai 2023
Categoria: Geral

Creci-SP divulga nova pesquisa de venda e locação de imóveis

De acordo com a entidade, foram consultadas 42 imobiliárias de 17 cidades do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo.  

A tradicional pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP), comparou os mercados de venda e locação de casas e apartamentos em abril com os resultados obtidos em março.

Foram consultadas 42 imobiliárias das cidades de Aparecida, Caçapava, Caraguatatuba, Cruzeiro, Guaratinguetá, Igaratá, Ilhabela, Jacareí, Jambeiro, Monteiro Lobato, Potim, Roseira, Santo Antônio do Pinhal, São Jose dos Campos, São Sebastião, Taubaté e Ubatuba.

Houve queda de 20,33% nas vendas e alta de 256,35% no volume de contratos de locação assinado no período.

VENDAS EM ABRIL
A maioria das casas vendidas no período tinha valores até R$ 300 mil. Eram casas de 2 dormitórios, com área útil variando de 101 a 200 m².

Para os apartamentos, a faixa de preço preferida dos compradores ficou em até R$ 250 mil, para imóveis de 2 dormitórios e área útil até 100 m². De acordo com a pesquisa, 23,1% das propriedades vendidas em abril estavam situadas na área nobre, 54,5% na periferia e 22,4% nas regiões centrais.

Com relação às modalidades de venda, 40,9% foram financiadas pela CAIXA e 18,2% por outros bancos, 22,7% dos negócios foram fechados à vista e 15,9% parcelados diretamente pelos proprietários e 2,3% por consórcio.

LOCAÇÕES EM ABRIL
A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas na região ficou em até R$ 1.500,00, para imóveis de 2 e 3 dormitórios com 51 a 100 m² de área útil.

O valor de aluguel de apartamentos ficou em até R$ 1.500,00; para imóveis com 2 dormitórios e área útil de 50 até 100 m².

A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o depósito em caução. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados nas áreas nobres das cidades pesquisadas (32,9%), na periferia (48,8%) e na região central (18,3%).

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 587% se mudaram para imóveis com aluguel mais barato; 11,1% para imóveis com aluguel mais caro e 30,2% não informaram o motivo da mudança. 

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