Deus me livre
Laico dizem que é o Estado sem religião oficial, tolerante com minorias e protetor da livre expressão religiosa de todos os matizes.
Pouca gente sabe, quando o assunto é credo, mas existem três tipos de Estado, não dois: o laico, o religioso e o confessional.
Laico dizem que é o Estado sem religião oficial, tolerante com minorias e protetor da livre expressão religiosa de todos os matizes.
A Constituição da atual República do Brasil, embora no preâmbulo se arrogue protegida de Deus, instituiu um Estado laico.
Religioso é o Estado regido por leis de determinada seita e liderado por um levita. O Irão, por exemplo, é um Estado religioso.
Naquele país que abriga e financia terroristas, o sistema jurídico (Sharia) deriva dos sermões maometanos.
O líder religioso supremo (aiatolá) é o Chefe de Estado e quem não segue os mandamentos da seita pode até ser preso e morto.
Pelas características acima, constata-se mais um erro no belo ensino brasileiro. O Brasil jamais foi um Estado religioso.
Os países que simplesmente possuem uma religião oficial são chamados de Estados confessionais.
Só países atrasados e extremamente intolerantes com a liberdade de credo é que possuem religião oficial, como Reino Unido e Japão.
Após dar ouvidos aos mais conceituados especialistas em ateísmo, o Brasil decidiu tirar das repartições públicas todos os crucifixos.
O serviço corrupto, desrespeitoso ao próximo e com menosprezo ao bem comum passou a ser executado sem crise de consciência.
O Estado laico parece amoroso, mas fede à criação de um ambiente facilitador para a difusão de doutrinas materialistas.
A tribo social-democrata, todavia, não deixou de lado o culto. Apenas trocou de Deus, agora rende homenagens à concupiscência.
Resta apenas acabar de priorizar os recursos dessa farsa para atendimento de sua finalidade primordial.
Matemática e literatura para quê? Matérias ultrapassadas. O ensino precoce de sexo é de maior utilidade.
Distribuir camisinha a alunos carentes não basta. Faz-se necessário garantir o aborto irrestrito no SUS.
Assistencialismo não orna com educação financeira, esqueça. Marx e Nietzsche para a rapaziada criar casca crítica.
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