Covid-19: mortes caem 27% e casos, 25%, em uma semana, diz Ministério da Saúde
As informações estão no mais recente boletim do Ministério.
As vidas perdidas para a Covid-19 caíram 27% na Semana Epidemiológica (SE) 36, de 5 a 11 de setembro, em comparação com a semana anterior. As informações estão no mais recente Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde sobre a doença.
Na SE 36, autoridades de saúde registraram 3.196 pessoas que não resistiram à Covid-19, enquanto o levantamento do Ministério da Saúde na semana anterior marcou 4.352 óbitos.
O resultado representa uma continuidade da queda da curva de mortes. A média móvel de mortes na SE 35 ficou em 622.
Na SE 36, autoridades de saúde registraram 3.196 pessoas que não resistiram à Covid-19, enquanto o levantamento do Ministério da Saúde na semana anterior marcou 4.352 óbitos.
O resultado representa uma continuidade da queda da curva de mortes. A média móvel de mortes na SE 35 ficou em 622.
Os novos casos confirmados por autoridades de saúde tiveram queda de 25% na semana do levantamento. Nesse período, foram registrados 111,3 mil novos diagnósticos confirmados, contra 149.259 na semana anterior. A média móvel de casos (total no período divido por sete dias) ficou em 15,9 mil.
O resultado da SE 36 marca a continuidade da trajetória de redução da curva de casos. O nível dessa semana foi menor do que o menor após a primeira onda, no último trimestre do ano passado. A diminuição dos novos diagnósticos positivos foi iniciada em março, com um revés na SE 13.
ESTADOS
Na semana de 5 a 11 de setembro, cinco estados experimentaram incremento de casos, um ficou estável e 20 mais o DF tiveram queda. Os crescimentos mais fortes ocorreram no Rio Grande do Sul (47%) e Rio Grande do Norte (37%). As reduções mais efetivas se deram em Roraima (-70%) e Mato Grosso do Sul (-59%).
No caso dos novos óbitos, quatro estados registraram acréscimo de vidas perdidas, enquanto um ficou estável e 21 mais o DF tiveram menos mortes novas em relação ao balanço da semana anterior. Os maiores incrementos aconteceram no Acre (100%) e Rondônia (90%). As reduções mais efetivas foram registradas no Amapá e Sergipe (-88%).
MUNDO
O Brasil foi a quinta nação com mais novos óbitos na semana, atrás dos Estados Unidos (11.384), Rússia (5.429), México (4.656) e Irã (3.760). Quando considerados números absolutos, o Brasil segue na segunda posição, atrás dos Estados Unidos (659.691). Quando consideradas as mortes por 1 milhão de habitantes, o Brasil fica na sétima colocação.
O resultado da SE 36 marca a continuidade da trajetória de redução da curva de casos. O nível dessa semana foi menor do que o menor após a primeira onda, no último trimestre do ano passado. A diminuição dos novos diagnósticos positivos foi iniciada em março, com um revés na SE 13.
ESTADOS
Na semana de 5 a 11 de setembro, cinco estados experimentaram incremento de casos, um ficou estável e 20 mais o DF tiveram queda. Os crescimentos mais fortes ocorreram no Rio Grande do Sul (47%) e Rio Grande do Norte (37%). As reduções mais efetivas se deram em Roraima (-70%) e Mato Grosso do Sul (-59%).
No caso dos novos óbitos, quatro estados registraram acréscimo de vidas perdidas, enquanto um ficou estável e 21 mais o DF tiveram menos mortes novas em relação ao balanço da semana anterior. Os maiores incrementos aconteceram no Acre (100%) e Rondônia (90%). As reduções mais efetivas foram registradas no Amapá e Sergipe (-88%).
MUNDO
O Brasil foi a quinta nação com mais novos óbitos na semana, atrás dos Estados Unidos (11.384), Rússia (5.429), México (4.656) e Irã (3.760). Quando considerados números absolutos, o Brasil segue na segunda posição, atrás dos Estados Unidos (659.691). Quando consideradas as mortes por 1 milhão de habitantes, o Brasil fica na sétima colocação.
O Brasil foi o sexto país com mais novos casos nesta semana. Acima estão Estados Unidos (1.014.963), Reino Unido (257.116), Índia (248.248), Irã (172.030) e Turquia (158.236). Considerando os casos acumulados, o Brasil fica na terceira posição, atrás dos EUA (40,9 milhões) e Índia (33,2 milhões). Na comparação proporcional, por 1 milhão de habitantes, o Brasil ocupa a 18ª posição.
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