Agência Europeia de Medicamentos recomenda segunda dose da Janssen a adultos
Dose de reforço da vacina, dada pelo menos dois meses após a primeira dose em adultos, levou a um aumento dos anticorpos.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) recomendou o reforço da vacina Janssen para a Covid-19 em adultos, pelo menos dois meses após a primeira dose.
Segundo comunicado da EMA, a recomendação baseia-se em "dados que mostram que uma dose de reforço da vacina Janssen [da Johnson & Johnson], dada pelo menos dois meses após a primeira dose em adultos, levou a um aumento dos anticorpos" contra o vírus que provoca a doença.
De acordo com a agência, "o risco de trombose em combinação com trombocitopenia ou outros efeitos secundários, muito raros após um reforço, não é conhecido e está sendo cuidadosamente monitorado".
A EMA indica que a vacina da Janssen contra a Covid-19 pode ser administrada após as duas doses de uma das vacinas desenvolvidas com a tecnologia mRNA autorizadas na União Europeia: a Cominarty, da Pfizer/BioNTech, ou a Spikevax, da Moderna.
A DOENÇA
A Covid-19 provocou pelo menos 5,311 milhões de mortes em todo o mundo, entre mais de 269 milhões de infecções pelo novo coronavírus registradas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no fim de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
Segundo comunicado da EMA, a recomendação baseia-se em "dados que mostram que uma dose de reforço da vacina Janssen [da Johnson & Johnson], dada pelo menos dois meses após a primeira dose em adultos, levou a um aumento dos anticorpos" contra o vírus que provoca a doença.
De acordo com a agência, "o risco de trombose em combinação com trombocitopenia ou outros efeitos secundários, muito raros após um reforço, não é conhecido e está sendo cuidadosamente monitorado".
A EMA indica que a vacina da Janssen contra a Covid-19 pode ser administrada após as duas doses de uma das vacinas desenvolvidas com a tecnologia mRNA autorizadas na União Europeia: a Cominarty, da Pfizer/BioNTech, ou a Spikevax, da Moderna.
A DOENÇA
A Covid-19 provocou pelo menos 5,311 milhões de mortes em todo o mundo, entre mais de 269 milhões de infecções pelo novo coronavírus registradas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no fim de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
Uma nova variante, a Ômicron, classificada como "preocupante" pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detectada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em 24 de novembro, foram notificadas infecções em pelo menos 57 países de todos os continentes.
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