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Educação de SP traça perfil de quem está na sala de aula

Geraldia do professor

Educação de SP traça perfil de quem está na sala de aula

De acordo com a Seduc-SP. nomes mais comuns são Maria e José; maioria tem entre 41 e 50 anos e média salarial é de R$ 5,7 mil.  

Docentes da rede estadual de SP atuam para o aprendizado dos 3,3 milhões de alunos do ensino paulista. Fotos- Ciete Silvério/Educação SP

Maria e José são os nomes mais comuns entre os 181.190 professores que atuam nas salas de aula da rede pública. Com a chegada do Dia do Professor (domingo, 15 de outubro), a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) divulga o perfil dos docentes que atuam para o aprendizado dos 3,3 milhões de alunos do ensino paulista.

As informações sobre os professores da rede estadual vão além dos nomes mais comuns entre mulheres e homens, mas começam por eles.

Entre as professoras, o nome mais comum é Maria (com 7.067 delas), seguido de Ana (4.078), Adriana (1.959), Márcia (1.885) e Patrícia (1.593); Entre os homens, temos José (1.962 registros), Carlos (1.113), Paulo (1.105), Marcos (998) e Marcelo (906).

De acordo com a pasta, a média salarial dos professores da Seduc-SP é de R$ 5.707,05. A maioria, mais precisamente 61.459 deles, tem entre 41 e 50 anos. Desses, 45.294 são mulheres e 16.165 são homens.

Há, ainda, 563 professores da rede com mais de 70 anos de idade. A Diretoria Regional de Ensino de Jundiaí lidera o ranking, com dois deles;

FORMAÇÃO
Entre as universidades que mais formaram professores da rede estadual estão: Universidade Nove de Julho (Uninove), Universidade Paulista (Unip), Universidade Metropolitana de Santos (Unimes), Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Universidade Cruzeiro do Sul. Essas instituições formaram 4.899, 4.821, 4.421, 3.923 e 2.474 docentes, respectivamente.

ORIGEM
A maioria dos professores da rede é natural do estado de São Paulo, sendo 150.685 (83,16%). Mineiros estão na segunda colocação (6.566 ou 3,62%), seguido de Goiás (5.117, ou 2,82% deles).

Atualmente, 137.873 professores se autodeclaram brancos, 29.285 pardos, 12.679 pretos, 937 amarelos e 16 não se autodeclaram.

A rede estadual de ensino tem exatos 400 professores que se autodeclaram como indígenas.

PERFIL
Segundo o levantamento, 500 professores têm deficiência física, 251 deficiência visual, 192 deficiência auditiva e 13, deficiência intelectual. 119.598 professores têm licenciatura plena, 30.514 licenciatura plena e especialização.

A maioria dos professores e professoras da rede estadual é casada (85.686 ou 47,29%), 72.261 são pessoas divorciadas (39,88%), 16.395, ou 9,04% solteiras, 2.131 viúvas (1,18%). Também há xarás de professores da ficção mais conhecidos: a professora Helena tem 160 xarás e o professor Raimundo, 58.

A rede estadual de ensino tem ainda 188 professores estrangeiros, nascidos em 31 países diferentes. Entre os países com mais representantes estão os 35 nativos de Portugal, 23 no Japão, 20 no Chile, 15 na Argentina e 11 na Bolívia. Há países com apenas um representante, como Bélgica, Croácia, Egito, Grécia, Haiti, Holanda, Israel e Suíça.

EFETIVO
A escola com mais professores fica na capital. A Escola Estadual Professora Amélia Kerr Nogueira, da Diretoria Regional de Ensino Sul 2, tem 119 docentes. A escola com menos professores é a Escola Estadual João Pacheco Almeida Prado, com quatro docentes e localizada na Diretoria Regional de Ensino de Jaú. 

 

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Quinta, 02 Mai 2024

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