Trabalho dedicado
Atualmente Ludmila e Jussara dedicam-se a três pontos em que literatura é palavra de ordem.
A notícia divulgada esta semana pelos principais meios de comunicação dando conta que, segundo pesquisa do MEC, mais da metade dos alunos que cursam o 2º ano do Ensino Fundamental brasileiro 'não está alfabetizada chocou' os meios intelectuais do país. Mas, as literatas Ludmila Saharowski e Jussara Gerhke não vacilaram. Já com espaços reservados no estúdio próprio e sala na Academia Jacarehyense de Letras e rede social bombando na rede social, não havia dúvida de que chegava hora de 'levantar e fazer'.
Atualmente Ludmila e Jussara dedicam-se a três pontos em que literatura é palavra de ordem. Com um número significativo de seguidores pelas redes, a experiência com as leituras comentadas atraindo cada vez mais adeptos, além dos eventos temáticos é possível reverter o problema. Por exemplo, Nas reuniões presenciais que promovem, incentivam toques toque das vestimentas de época citadas nos romances em estudo e são religiosamente aderidos pelos participantes sem qualquer sinal de contrariedade.
Grande expectativa, também, está no trabalho de 'ensinar os jovens a ler', planejado com mais empenho. 'Acho que o mínimo que podemos fazer é passar conhecimentos a essa juventude hoje, em muitos casos, abandonadas à própria sorte', diz Ludmila.
Segundo ela, histórias muito apreciadas que se liam para crianças antigamente parece que se perderam. 'É muito importante o contato físico do leitor com o livro' destaca. Ela ainda lamenta que muitos pais e famílias, por uma série de problemas perderam o contato com a juventude resultando no que vivemos hoje.
Entretanto, Ludmila mantem-se otimista. Nas discussões presenciais de obras de autores famosos promovidas pela Sociedade Literária, há 'fila de espera', diz. Sinal claro para ela de que a falha não é apenas do leitor que, quando provocado, reaparece e participa.
Com as realizações comprovadamente bem sucedidas e em breve com novo espaço para receber os possíveis escritores do futuro, Ludmila e Jussara não têm dúvida que contribuirão de maneira eficiente na diminuição desse índice negativo revelado pela pesquisa do MEC.
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