Do estilingue ao fuzil, nada de armas
As redes sociais mostram-nos os tantos apelos raivosos dos adeptos do ódio a quem pensa diferente.
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diário de jacareí
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A semana que passou comprova antiga realidade que o mundo não leva muito a sério mesmo diante de evidências: 'a história se repete'. No sábado (13), nos Estados Unidos da América, Thomas Crooks, um jovem de 20 anos, atentou com um tiro de fuzil contra a vida de Donald Trump, que discursava como candidato à presidência daquele país, durante um comício em Butler, na Pensilvânia. O tiro atingiu de raspão e o atirador foi morto na reação policial.