As vendas apresentaram alta de 17,1% e o volume de novos contratos de locação assinados teve alta de 43,4%.
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) publicou um estudo relativo ao mês de outubro de 2024, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de setembro deste ano no Vale do Paraíba e região.
De acordo com a entidade, foram consultadas imobiliárias das cidades de Aparecida, Bananal, Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos do Jordão, Canas, Caraguatatuba, Cruzeiro, Guaratinguetá, Ilhabela, Jacareí, Jambeiro, Lorena, Monteiro Lobato, Paraibuna, Pindamonhangaba, Queluz, Santa Branca, Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, São Jose Dos Campos, São Sebastião, Taubaté, Tremembé e Ubatuba.
As vendas apresentaram alta de 17,1% e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve alta de 43,4%.
VENDAS EM OUTUBRO
A média de valores das casas e apartamentos vendidos no período ficou acima de R$ 500 mil. A maioria era de casas de dois dormitórios, com área útil de 50 até 100 m².
A maioria dos apartamentos vendidos era de dois dormitórios, e área útil de 50 até 100 m². Segundo o levantamento, 38,6% das propriedades vendidas em outubro estavam situadas na periferia, 28,3% nas regiões centrais e 33,1% nas áreas nobres.
Com relação às modalidades de venda, 25,3% foram financiadas pela CAIXA, 19,5% por outros bancos, 24,7% diretamente pelos proprietários, 28,6% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 1,9% no período.
LOCAÇÕES EM OUTUBRO
A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas e apartamentos ficou entre R$ 1.000 até R$ 1.500,00.
A maioria das casas era de dois e três dormitórios com 50 até 100 m² de área útil. A maioria dos apartamentos era de dois dormitórios com 50 a 100 m² de área útil. A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o seguro fiança.
Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (50%), na região central (31%) e nos bairros mais nobres (18%). E daqueles que encerraram os contratos de locação, 59% não informaram a razão da mudança, 26,2% optaram por aluguéis mais baratos, 14,8% para aluguéis mais caros.