Grupo CCR assina novo contrato de concessão da Dutra e Rio-Santos
O evento que marcou o início da operação foi realizado na sexta-feira (4), no km 157 da Via Dutra, em São José dos Campos.
O presidente Jair Bolsonaro participou nesta sexta-feira (4) da cerimônia de assinatura do novo contrato de concessão das rodovias Presidente Dutra e Rio-Santos (BR-116/RJ/SP). O evento que marcou o início da operação foi realizado no km 157 da Via Dutra, em São José dos Campos. A cerimônia contou com a participação do presidente Bolsonaro, do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, do CEO do Grupo CCR, Marco Cauduro e da diretora-presidente da CCR RioSP, Carla Fornasaro.
Os leilões, vencidos pelo Grupo CCR, foram os maiores certames rodoviários promovidos pelo governo. Ao longo de 30 anos do contrato estão previstos investimentos de R$ 14,8 bilhões pelo grupo, que já operava a Via Dutra.
O trecho concedido tem 625,8 quilômetros e faz a ligação entre as regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro, além de fazer parte da conexão entre a Região Nordeste e a Sul do país.
Durante a cerimônia, Bolsonaro disse que as obras não vão beneficiar apenas o Rio de Janeiro e São Paulo, mas também o restante do país. "Essa entrega do Tarcísio [de Freitas] com a redução do pedágio na Dutra, a isenção de pedágio para motociclistas, é muito benéfica não só para São Paulo e Rio de Janeiro, mas para todo o Brasil", disse o presidente.
Entre as melhorias previstas na concessão, está a ampliação da capacidade da via no trecho da Serra das Araras, com a construção de uma nova pista, permitindo quatro faixas de rolamento por sentido e acostamentos. No total, serão 80,1 km de duplicações, 601,8 km de faixas adicionais e 144 km de vias marginais.
Está prevista ainda a implementação de 2,6 km de túneis, 128 passarelas e, no mínimo, 535 pontos de ônibus. Também estão previstas dez praças de pedágio em todo o trecho concedido, com concessão de desconto na tarifa para aqueles usuários frequentes das rodovias e isenção da tarifa para motociclistas.
"Se nós tivéssemos prorrogado o contrato e simplesmente atualizado a tarifa pelo IPCA, esse deslocamento Rio-São Paulo iria sair [por] 70 reais. Ele vai ser feito por 50 reais, e quem tiver a tag [de pedágio] vai pagar 5% menos. Vai fazer esse deslocamento por R$ 47", disse o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas.
O trecho concedido tem 625,8 quilômetros e faz a ligação entre as regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro, além de fazer parte da conexão entre a Região Nordeste e a Sul do país.
Durante a cerimônia, Bolsonaro disse que as obras não vão beneficiar apenas o Rio de Janeiro e São Paulo, mas também o restante do país. "Essa entrega do Tarcísio [de Freitas] com a redução do pedágio na Dutra, a isenção de pedágio para motociclistas, é muito benéfica não só para São Paulo e Rio de Janeiro, mas para todo o Brasil", disse o presidente.
Entre as melhorias previstas na concessão, está a ampliação da capacidade da via no trecho da Serra das Araras, com a construção de uma nova pista, permitindo quatro faixas de rolamento por sentido e acostamentos. No total, serão 80,1 km de duplicações, 601,8 km de faixas adicionais e 144 km de vias marginais.
Está prevista ainda a implementação de 2,6 km de túneis, 128 passarelas e, no mínimo, 535 pontos de ônibus. Também estão previstas dez praças de pedágio em todo o trecho concedido, com concessão de desconto na tarifa para aqueles usuários frequentes das rodovias e isenção da tarifa para motociclistas.
"Se nós tivéssemos prorrogado o contrato e simplesmente atualizado a tarifa pelo IPCA, esse deslocamento Rio-São Paulo iria sair [por] 70 reais. Ele vai ser feito por 50 reais, e quem tiver a tag [de pedágio] vai pagar 5% menos. Vai fazer esse deslocamento por R$ 47", disse o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas.
Estão previstos também o monitoramento completo da Via Dutra com câmeras automáticas para identificação de incidentes, além da passagem de veículos sem necessidade de parada em pontos de pedágio em Guarulhos (SP).
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