A missa, que teve início às 12h, foi celebrada pelo cardeal dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo.
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No altar, ao lado de muitas flores, estava uma foto do papa. "Hoje fomos surpreendidos com a notícia do falecimento do papa Francisco. O papa Francisco, se eu pudesse dizer, escolheu um belo dia para morrer: uma segunda-feira da Páscoa, para dizer que a morte é redimida pela vida e pela ressurreição", disse o cardeal aos fiéis ao iniciar a celebração.
Durante a homilia, o cardeal exaltou a vida de Francisco e sua missão junto à Igreja Católica. "O papa Francisco deixou uma marca importante na vida da Igreja e da humanidade. Naturalmente, nesses dias se farão muitas análises sobre a vida e o pontificado do papa Francisco. Mas uma coisa é certa: primeiramente, ele foi uma pessoa muito humana. E assim foi até o final. Nunca escondeu sua condição humana, mesmo em sua fragilidade. Não escondeu sua condição de cadeirante, quando não pôde mais caminhar. Não escondeu sua condição de enfermo, quando já tomava medicamentos muito fortes para as dores que sofria e suas artroses. E, mesmo no hospital, durante as semanas de internação, ele pediu que não fosse escondida sua condição de enfermo", disse o cardeal.
Para dom Odilo, o papa deixa um grande exemplo de vida para a humanidade.
"Desde os pobres, os idosos, as crianças não desejadas, passando pelos migrantes indesejados, pelos refugiados, por aqueles que economicamente não contam e por aqueles que, ideologicamente ou religiosamente, pensam ou fazem diferente de nós, o papa Francisco deixou muito forte essa mensagem: não podemos descartar a pessoa humana. Todos são sempre filhos de Deus e, quanto mais sofre ou quanto mais é frágil, tanto mais merece nossa atenção e nosso cuidado. A condição humana é sim, também uma questão de fragilidade, não só de força ou eficiência. Creio que essa é uma mensagem do papa Francisco, de que esse mundo precisa estar presente para não ficar um mundo desumano."
A fala de dom Odilo foi acompanhada por uma multidão presente na Catedral da Sé para homenagear o papa.
No altar, ao lado de muitas flores, estava uma foto do papa. "Hoje fomos surpreendidos com a notícia do falecimento do papa Francisco. O papa Francisco, se eu pudesse dizer, escolheu um belo dia para morrer: uma segunda-feira da Páscoa, para dizer que a morte é redimida pela vida e pela ressurreição", disse o cardeal aos fiéis ao iniciar a celebração.
Durante a homilia, o cardeal exaltou a vida de Francisco e sua missão junto à Igreja Católica. "O papa Francisco deixou uma marca importante na vida da Igreja e da humanidade. Naturalmente, nesses dias se farão muitas análises sobre a vida e o pontificado do papa Francisco. Mas uma coisa é certa: primeiramente, ele foi uma pessoa muito humana. E assim foi até o final. Nunca escondeu sua condição humana, mesmo em sua fragilidade. Não escondeu sua condição de cadeirante, quando não pôde mais caminhar. Não escondeu sua condição de enfermo, quando já tomava medicamentos muito fortes para as dores que sofria e suas artroses. E, mesmo no hospital, durante as semanas de internação, ele pediu que não fosse escondida sua condição de enfermo", disse o cardeal.
Para dom Odilo, o papa deixa um grande exemplo de vida para a humanidade.
"Desde os pobres, os idosos, as crianças não desejadas, passando pelos migrantes indesejados, pelos refugiados, por aqueles que economicamente não contam e por aqueles que, ideologicamente ou religiosamente, pensam ou fazem diferente de nós, o papa Francisco deixou muito forte essa mensagem: não podemos descartar a pessoa humana. Todos são sempre filhos de Deus e, quanto mais sofre ou quanto mais é frágil, tanto mais merece nossa atenção e nosso cuidado. A condição humana é sim, também uma questão de fragilidade, não só de força ou eficiência. Creio que essa é uma mensagem do papa Francisco, de que esse mundo precisa estar presente para não ficar um mundo desumano."
A fala de dom Odilo foi acompanhada por uma multidão presente na Catedral da Sé para homenagear o papa.