Empresa ainda não cumpriu liminar expedida ontem (31) pelo TRT da 15ª Região e reintegre todos os demitidos da fábrica. Cabe recurso.
Também foi aprovada solidariedade à luta dos trabalhadores da GM em São Caetano do Sul e Mogi das Cruzes.
O Sindicato dos Metalúrgicos vai procurar a empresa para discutir o assunto. Em sua decisão, o desembargador João Alberto Alves Machado determinou a reintegração a partir desta quarta-feira (01) e que não aconteçam novas demissões, sem negociação prévia. Em caso de descumprimento, será aplicada uma multa diária de R$ 1.000 por trabalhador não reintegrado ou dispensado.
Ao todo, a GM demitiu 1.245 funcionários em suas plantas paulistas, desde 21 de outubro, sendo 839 em São José dos Campos, 300 em São Caetano e 105 em Mogi das Cruzes. A medida levou os trabalhadores a cruzarem os braços, no dia 23. Desde então, nenhum carro foi produzido.
A montadora havia realizado as demissões, apesar de ter assinado acordo de layoff que garantia estabilidade no emprego para todos os funcionários da fábrica até maio de 2024. Além disso, a empresa realizou a demissão em massa sem abrir negociação prévia com o Sindicato. Existe uma decisão do Supremo Tribunal Federal determinando que, antes de realizar desligamento coletivo, qualquer empresa deve abrir negociação com o sindicato da categoria.
O Sindicato dos Metalúrgicos vai procurar a empresa para discutir o assunto. Em sua decisão, o desembargador João Alberto Alves Machado determinou a reintegração a partir desta quarta-feira (01) e que não aconteçam novas demissões, sem negociação prévia. Em caso de descumprimento, será aplicada uma multa diária de R$ 1.000 por trabalhador não reintegrado ou dispensado.
Ao todo, a GM demitiu 1.245 funcionários em suas plantas paulistas, desde 21 de outubro, sendo 839 em São José dos Campos, 300 em São Caetano e 105 em Mogi das Cruzes. A medida levou os trabalhadores a cruzarem os braços, no dia 23. Desde então, nenhum carro foi produzido.
A montadora havia realizado as demissões, apesar de ter assinado acordo de layoff que garantia estabilidade no emprego para todos os funcionários da fábrica até maio de 2024. Além disso, a empresa realizou a demissão em massa sem abrir negociação prévia com o Sindicato. Existe uma decisão do Supremo Tribunal Federal determinando que, antes de realizar desligamento coletivo, qualquer empresa deve abrir negociação com o sindicato da categoria.