O desembargador João Alberto Alves Machado chegou a propor a suspensão das 800 demissões, mas a montadora não aceitou.
Uma nova audiência foi marcada para o dia 8 de novembro, às 16h. Conforme já decidido em assembleias pelos trabalhadores, a greve continuará enquanto as dispensas não forem canceladas.
O desembargador solicitou que a GM apresente em 24 horas o acordo de layoff celebrado com o sindicato. Este documento traz a garantia de estabilidade no emprego para todos os funcionários da fábrica.
Também está previsto na cláusula 4.1: "Na hipótese de não haver possibilidade do retorno antecipado ao trabalho, e findado o período de cinco meses sem alteração do cenário atual, as partes ajustam a possibilidade de extensão do presente acordo coletivo por mais 5 (cinco) meses, podendo a suspensão do contrato de trabalho total ou parcial permanecer em vigor até 03 de maio de 2024 sem a necessidade de nova assembleia ou aditamento ao presente acordo."
Na audiência, foi encaminhado que GM e Sindicato busquem alternativas em relação às negociações. O Sindicato se posicionou reafirmando a decisão tomada em assembleia: qualquer negociação só será aberta depois que as demissões forem canceladas.
Segundo a entidade, um grupo de 85 trabalhadores foi ao TRT, junto com o Sindicato, para acompanhar a audiência.
Mediação Coletiva em São Paulo
O desembargador solicitou que a GM apresente em 24 horas o acordo de layoff celebrado com o sindicato. Este documento traz a garantia de estabilidade no emprego para todos os funcionários da fábrica.
Também está previsto na cláusula 4.1: "Na hipótese de não haver possibilidade do retorno antecipado ao trabalho, e findado o período de cinco meses sem alteração do cenário atual, as partes ajustam a possibilidade de extensão do presente acordo coletivo por mais 5 (cinco) meses, podendo a suspensão do contrato de trabalho total ou parcial permanecer em vigor até 03 de maio de 2024 sem a necessidade de nova assembleia ou aditamento ao presente acordo."
Na audiência, foi encaminhado que GM e Sindicato busquem alternativas em relação às negociações. O Sindicato se posicionou reafirmando a decisão tomada em assembleia: qualquer negociação só será aberta depois que as demissões forem canceladas.
Segundo a entidade, um grupo de 85 trabalhadores foi ao TRT, junto com o Sindicato, para acompanhar a audiência.
Mediação Coletiva em São Paulo
Os sindicatos dos metalúrgicos de São José dos Campos, São Caetano do Sul e Mogi das Cruzes reiteraram a reivindicação de cancelamento de todas as demissões, na Mediação Coletiva de Trabalho, realizada pelo Ministério do Trabalho, nesta sexta-feira (27), em São Paulo. Uma nova reunião foi marcada para terça-feira (31), às 10h.
A sessão de hoje foi agendada após os sindicatos enviarem cartas ao Governo Federal solicitando reuniões para discutir a demissão de 1.200 trabalhadores das três fábricas da GM.
O encontro foi mediado pelo superintendente regional do trabalho no Estado de São Paulo, Marcus Alves de Mello. Ele destacou que reiteradas decisões judiciais consideram que demissões coletivas devem ser negociadas com sindicatos, o que não ocorreu no caso da montadora.
Assim como aconteceu no TRT, a GM se negou a cancelar as demissões.
A sessão de hoje foi agendada após os sindicatos enviarem cartas ao Governo Federal solicitando reuniões para discutir a demissão de 1.200 trabalhadores das três fábricas da GM.
O encontro foi mediado pelo superintendente regional do trabalho no Estado de São Paulo, Marcus Alves de Mello. Ele destacou que reiteradas decisões judiciais consideram que demissões coletivas devem ser negociadas com sindicatos, o que não ocorreu no caso da montadora.
Assim como aconteceu no TRT, a GM se negou a cancelar as demissões.