O momento de pandemia, que provoca tantas dúvidas, é exemplo do quanto nos ajuda uma fonte de informação confiável
A realidade brasileira exige métodos atualizados e acessíveis para servir ao leitor diante do imenso volume de informações atuais. O acesso a essas informações precisa acontecer de maneira rápida e segura, respaldado por fontes externas que permitam checar a veracidade do que chega a você. Não observar esta necessidade resulta em prejuízos sérios ao desenvolvimento social desejável.
Pensando assim, o Diário de Jacareí, primeiro veículo de imprensa escrita da cidade a adotar a versão online, supera-se a partir de hoje (7), com 'nova cara' na internet, dentro da mais moderna tecnologia. Assim, além de atender às preferências visuais de quem o lê, também garante navegação rápida e até lúdica (a ferramenta de flip permite ampliar, imprimir e 'folhear' a edição virtual de maneira que lembre a impressa).
Importante, também, é a possibilidade de enriquecer as notícias com filmes, consultas a dicionários, mapas e navegação por edições anteriores. O momento de pandemia, que provoca tantas dúvidas, é exemplo do quanto nos ajuda uma fonte de informação confiável.
A propósito, a PEC de emenda à Constituição que possibilitaria o voto auditável foi rejeitada por 23 votos a 11 na noite de quinta-feira (5) pela Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisou a medida. Entretanto, para liquidar ou não a proposta defendida ferrenhamente pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a PEC terá de ser votada pelo plenário.
A pressão contra Bolsonaro aumenta principalmente em razão de seu desentendimento com o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso. Em consequência, o titular do STJ, Luiz Fux, cancelou encontro entre presidentes dos três poderes, agendada para a próxima semana e que tentaria aliviar a crescente tensão entre eles.
No mundo, cidades da Europa e Estados Unidos ardem em chamas de verdade causando mortes e desabrigados. O Brasil vai atingir recorde em medalhas olímpicas pela performance em Tóquio. Ainda há esperanças.
É a nossa opinião.